sexta-feira, 23 de maio de 2008

Piadas.

O sujeito vai para Israel visitar a familia e aproveita para visitar alguns lugares historicos: Jerusalem, Belem, o Rio Jordao...
Quando chega no Mar da Galileia, ele resolve fazer um passeio de barco e pergunta o preço para um sujeito que alugava barcos:
- Oitenta dolares a hora!
- Oitenta dolares? O senhor está maluco? é muito caro!
- Mas esse é o lago onde Jesus andou sobre as aguas!
- Tambem pudera! Com o barco por esse preço!
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Um brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:
- Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
- Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
- Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
- Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
- Mas ele estava no acostamento.
- Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
- Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
- Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
- Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
- O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!!
- Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
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Um psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos em uma empresa e seleção:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
- Por que você contou de trás pra frente?
- É que eu trabalhava na Nasa.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez.
- Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares?
- Porque eu trabalhava como carteiro.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
-1,2,3,4,5,6,7,8 e 1,2,3,4,5,6,7,8
-Por que o sr só contou até oito
-Por que eu era dançarino
-Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- Antes de começarmos, por favor, me diga uma coisa, o que o senhor fazia em seu emprego anterior?
- Eu era estagiário. Fazia faculdade.
- OK.Excelente. O senhor pode contar até dez?
- É claro. Ás, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, dama, valete e rei. Truuuuco, ladrão!
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Deitado em seu leito de morte, Salim chama o seu filho mais velho, tira um antigo relógio do bolso com dificuldade e diz:
- Filho... Está vendo este relógio aqui?
- Sim, papai... - responde o filho, com lágrimas nos olhos.
- Ele era do meu bisavô! - continuou o pai - Depois ele foi passado para o meu avô... depois para o meu pai... depois para mim... e agora chegou a sua vez...
- Quer comprar?
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O Coliseu estava repleto e o povão já começava a ficar impaciente. Naquele dia o Imperador oferecia aos romanos o grande espetáculo do ano: a luta do gladiador Vinícius com o leão Leonius.
Vinícius, dois metros de altura com 120 kg de músculos, cairá em desgraça por sua conversão ao cristianismo.
Leonius era o maior e mais feroz leão do elenco do Coliseu. A grande maioria mostrava preferência pelo leão, movida pela grande campanha difamatória montada contra os cristãos; uma vitória de Vinícius porem não causaria muita surpresa, hábil como era no manejo das armas.
Chegou o grande momento: Vinícius entrou na arena vestindo somente uma tanga, sem portar qualquer arma. A multidão suspirou aliviada. A surpresa foi ainda maior quando os soldados abriram um grande buraco no centro da arena e nele enterraram Vinícius em pé, deixando apenas sua cabeça do lado de fora.
A multidão chegou ao delírio e o Imperador, raposa velha sorria de satisfação ao constatar a receptividade de sua estratégia. A arena foi esvaziada, que ninguém era de ferro, e entrou Leonius. Olhou imponente para a multidão que o ovacionava e começou a caminhar lentamente para Vinícius, ou melhor, para sua cabeça.
Ao chegar a uma distância de uns dez metros, iniciou a corrida e deu um grande salto, com a óbvia intenção de abocanhar seu prato. Vinícius moveu rapidamente sua cabeça para o lado, conseguindo iludir o leão e escapar de seus afiados dentes. A multidão esbravejava e incentivava a fera, gritando em coro: mata, mata, mata...
Leonius deu a volta na arena, tomou mais distância e partiu para o segundo bote com mais velocidade. Desta vez Vinícius desviou a cabeça para trás e, quando o leão passou por cima dela, abocanhou seus testículos, segurando-os entre os dentes com todas as suas forças. Sem aliviar a pressão, foi inclinando a cabeça para o lado de modo a obrigar o leão a se deitar. A multidão calou-se estupefata.
O enorme leão ia caindo lentamente ao lado da cabeça de Vinícius quando o Imperador, perdendo a compostura, levantou-se e gritou:
- Joga limpo, cristão filho da puta!

1 comentários:

Zé Maria disse...

Eheheheh,,, boas piadas sem duvida,,, até me admiro em n ter piada de Portuga por aí!!! Abraço, JM

 
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