domingo, 25 de maio de 2008

Crise do Petróleo.

A gasolina está com um preço absurdo devido a crise do petróleo, mas a solução já se tem a muito tempo, desde a década de 70, e só agora começaram a divulgar o etanol. Assintam o vídeo com o jingle para a campanha do combustível alternativo.



Mais músicas aqui. A do Pedágio é para quem passa na Terceira Ponte todo dia.

sábado, 24 de maio de 2008

Cartão de credito não é arma.

“Bispo do Xingu defende compra de facões para os índios no Pará.”
“Dom Erwin Krautler, que também é presidente do Cimi, disse que facão não é arma. Em Altamira, índios voltaram a protestar contra o projeto da usina de Belo Monte.”


Facão realmente não foi criado para ser arma, e sim, uma ferramenta de trabalho, mas em caso de necessidade ou de vontade pode-se perfeitamente transformá-lo em arma. Quem nunca viu o Steven Seagal matando uns caboco com o cartão de crédito? Então qualquer coisa pode ser transformada em arma, o que importa é: Qual a finalidade que se vai dar aquele instrumento. E qual a intenção de alguém em ir a um protesto com facão, porrete e arco e flecha? Se há um conflito de interesses e o clima pode ficar tenso, para que levar arma se não se tem a intenção de usar?
Outra declaração interessante do Padre: “Se alguém pede para que se compre um facão porque não comprar? O facão não é uma arma. Se depois acontece algumas coisa, não é culpa daquele que comprou o facão”. Imaginem a seguinte situação:
Você está no trânsito e bate em outro carro. O motorista e o carona saem do carro em que você bateu e o motorista vai logo pedindo a chave de rodas para o carona. Lembrando que chave de roda não é arma, o que passa pela sua cabeça?
a) Ele é borracheiro e a chave é apenas seu instrumento de trabalho.
b) Será que furou o pneu?
c) Ele vai arrebentar minha cabeça com a chave!
Então acontece a mais improvável das três opções, letra “c”. O carona não tem culpa nenhuma no incidente, a culpa não é dele, ele só pegou a chave para um amigo.
“Ribeiro disse que comprou os facões a pedido de um cacique kaiapó para rituais indígenas”. Como entendo mais ou menos esse negócio de História não me recordo que os índios brasileiros tivessem o domínio dos metais, eles ainda estavam no Neolítico ou Idade da Pedra Polida. Concluo então, que seria um ritual novo, uma adaptação às inovações tecnológicas. Se os índios estão se utilizando de novas tecnologias, o que eles querem com reservas de matas nativas e sem a intromissão do homem branco? Para preservar a cultura? Ou será para vender madeira de árvores centenárias e comprar caminhonetes importadas? Eles deveriam seguir o exemplo dos japoneses que preservam suas tradições em suas escolas e em computadores de última geração.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Piadas.

O sujeito vai para Israel visitar a familia e aproveita para visitar alguns lugares historicos: Jerusalem, Belem, o Rio Jordao...
Quando chega no Mar da Galileia, ele resolve fazer um passeio de barco e pergunta o preço para um sujeito que alugava barcos:
- Oitenta dolares a hora!
- Oitenta dolares? O senhor está maluco? é muito caro!
- Mas esse é o lago onde Jesus andou sobre as aguas!
- Tambem pudera! Com o barco por esse preço!
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Um brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:
- Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
- Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
- Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
- Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
- Mas ele estava no acostamento.
- Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
- Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
- Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
- Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
- O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!!
- Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
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Um psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos em uma empresa e seleção:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
- Por que você contou de trás pra frente?
- É que eu trabalhava na Nasa.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez.
- Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares?
- Porque eu trabalhava como carteiro.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
-1,2,3,4,5,6,7,8 e 1,2,3,4,5,6,7,8
-Por que o sr só contou até oito
-Por que eu era dançarino
-Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- Antes de começarmos, por favor, me diga uma coisa, o que o senhor fazia em seu emprego anterior?
- Eu era estagiário. Fazia faculdade.
- OK.Excelente. O senhor pode contar até dez?
- É claro. Ás, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, dama, valete e rei. Truuuuco, ladrão!
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Deitado em seu leito de morte, Salim chama o seu filho mais velho, tira um antigo relógio do bolso com dificuldade e diz:
- Filho... Está vendo este relógio aqui?
- Sim, papai... - responde o filho, com lágrimas nos olhos.
- Ele era do meu bisavô! - continuou o pai - Depois ele foi passado para o meu avô... depois para o meu pai... depois para mim... e agora chegou a sua vez...
- Quer comprar?
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O Coliseu estava repleto e o povão já começava a ficar impaciente. Naquele dia o Imperador oferecia aos romanos o grande espetáculo do ano: a luta do gladiador Vinícius com o leão Leonius.
Vinícius, dois metros de altura com 120 kg de músculos, cairá em desgraça por sua conversão ao cristianismo.
Leonius era o maior e mais feroz leão do elenco do Coliseu. A grande maioria mostrava preferência pelo leão, movida pela grande campanha difamatória montada contra os cristãos; uma vitória de Vinícius porem não causaria muita surpresa, hábil como era no manejo das armas.
Chegou o grande momento: Vinícius entrou na arena vestindo somente uma tanga, sem portar qualquer arma. A multidão suspirou aliviada. A surpresa foi ainda maior quando os soldados abriram um grande buraco no centro da arena e nele enterraram Vinícius em pé, deixando apenas sua cabeça do lado de fora.
A multidão chegou ao delírio e o Imperador, raposa velha sorria de satisfação ao constatar a receptividade de sua estratégia. A arena foi esvaziada, que ninguém era de ferro, e entrou Leonius. Olhou imponente para a multidão que o ovacionava e começou a caminhar lentamente para Vinícius, ou melhor, para sua cabeça.
Ao chegar a uma distância de uns dez metros, iniciou a corrida e deu um grande salto, com a óbvia intenção de abocanhar seu prato. Vinícius moveu rapidamente sua cabeça para o lado, conseguindo iludir o leão e escapar de seus afiados dentes. A multidão esbravejava e incentivava a fera, gritando em coro: mata, mata, mata...
Leonius deu a volta na arena, tomou mais distância e partiu para o segundo bote com mais velocidade. Desta vez Vinícius desviou a cabeça para trás e, quando o leão passou por cima dela, abocanhou seus testículos, segurando-os entre os dentes com todas as suas forças. Sem aliviar a pressão, foi inclinando a cabeça para o lado de modo a obrigar o leão a se deitar. A multidão calou-se estupefata.
O enorme leão ia caindo lentamente ao lado da cabeça de Vinícius quando o Imperador, perdendo a compostura, levantou-se e gritou:
- Joga limpo, cristão filho da puta!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Hino Nacional.

Não sou muito de ver tv, mas esse domingo, por acaso, estava na sala quando o Chatão Faustão anunciou João Carlos Martins, um pianista que já vi várias entrevistas dele no Jô Soares. Ele, e não é para rir, é o verdadeiro Joseph Climber, o cara é phodda, passou por vários problemas com as mãos, mas não desistiu da música e nem de trabalhar e estudar.
Voltando ao Hino Nacional Brasileiro, o arranjo que os caras fizeram ficou legal. Eu gosto muito do hino brasileiro, mas tem uns hinos que são sinistros, na copa do mundo que, geralmente, nós podemos apreciar algumas maravilhosas composições. Já ouviram o da Itália? É fácil de ver quando a Ferrari ganha, parece música circense. Imaginem o podium com o Felipe Massa e o Kimi Raikkonen, primeiro e segundo respectivamente, todo mundo sério ouvindo o hino brasileiro, de repente começa aquela musiquinha de circo e o Massa pega as garrafas de champanhe e faz malabarismo e Raikkonen fica fazendo cambalhota. E o hino da Inglaterra, como a maioria dos países parece uma marcha fúnebre, e quando a múmia Rainha Elizabeth II morrer vai mudar de God Save the Queen para God Save the King por que o orelhudo Príncipe Charles vai entrar no lugar dela. Mas os melhores hinos são os daqueles países de cabras machos, onde os hinos são mais ou menos assim: “Vamos matar e esmagar nossos inimigos...” e por ai vai, parecendo o Borat cantando o hino do Casaquistão.

* Está faltando o começo e a imagem está uma bosta ruim, mas foi o único que eu achei. Se alguém achar um melhor me avise.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Mais feio que...

Entre eu e uma meia dúzia de conhecidos, temos uma piada engraçadíssima sem graça que diz que quando uma coisa é muito feia ela é: mais feia que acidente de trem na Índia, terremoto no Paquistão e enchente na China. Mas eu acho que alguém do governo chinês escutou essa piada e resolveu que a China não podia ficar para traz nesse assunto e começaram a tomar as providências. Viram o terremoto na China antes de ontem? Logo na primeira contagem 7000 mortos e subindo. Isso deve fazer parte do plano da China para ter as maiores coisas do mundo, parece até com a época da Guerra Fria, quando ficavam EUA e URSS disputando o maior isso e o maior aquilo igual criança. Um exemplo é a tal usina hidrelétrica no rio Amarelo, vai destruir vários ecossistema, templos muito antigos, e, na minha opinião, só para dizer que tem a maior. Como já é detentora de uma das partes da piada, vamos esperar agora o acidente de trem para a China ficar com a hegemonia em tragédias.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Joginho.


Tem que ter alguma noção de bater faltas de verdade para conseguir fazer gols, só clicar na imagem para jogar.
Dica do Edsong.

sábado, 10 de maio de 2008

Acorrégi a prenúncia!


Sei que não sou um Paspalho Pasquale, mas uma manchete do jornal A Gazeta, o diário de maior descredibilidade do Espírito Santo é um absurdo. Quando o erro é no meio do texto, vá lá, a culpa é do editor de página, comeram umas letras para caber a foto também, mas na manchete é tenso.
Podem criticar a foto, eu tirei com o meu celular por que não achei a minha máquina digital.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

"Tu és, torcida de fanfarrões..."


Independente de quem jogou bem, quem jogou mal, quem devia perder, quem devia ganhar, a torcida rubro negra encerrou a noite já trágica desta quarta com chave de ouro, apedrejando o onibus do elenco que há três dias tinha sido campeão carioca e depredando o carro de Tardelli, aquele xodó que entrou pra decidir todas as partidas importantes da temporada.

Posso falar que a torcida do flamengo é uma torcida de vândalos, favelados e criminosos. Afinal de contas, se meia duzia de botafoguenses jogam calcinha no time, vira torcida de bonecas. Se meia duzia de jogadores e torcedores choram, viram torcida de chorões. Logo se meia duzia promove arrastão no estadio, destroi patrimonio particular e usa a violencia para expressar sua frustração, aí sim, a torcida rubro-negra é feita de bandidos.
Pra quem acha que falo coisas infundadas, eis o link: Tumulto na saida do Maracanã

Uma vergonha pra quem é torcedor do time e em nada tem a ver com esses marginais.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

I want to beck free.

No dia 4 de maio, próximo sábado, haverá a Marcha da maconha, uma manifestação em prol da legalização da maconha. A idéia é válida, sou a favor da legalização de TODAS as drogas, menos o funk, porque Mc Serginho, Tati Quebra-Barraco, Creu, etc. São drogas muito pesadas. Tem gente que diz que se liberar vai ter, por exemplo, mais acidentes de carros por conta dos doidões no volante. Eu pergunto: qual a diferença de seu filho ser atropelado pelo motorista bêbado ou chapado de maconha? E, além do mais o contingente de policiais que combatem o tráfico pode mudar apenas duas letras e cuidar do tráfego.
Voltando a marcha, esse evento tem que ser muito bem organizado pro tiro não sair pela culatra. Imaginem a quantidade de maconheiro que terá no dia? Será que eles vão resistir em não dar um Tapa na Pantera ali na rua? Se isso acontecer vai ser prejudicial a campanha, porque, segundo os organizadores, não é apologia ao uso, e sim, apenas a legalização. E se os maconheiros estiverem fumando durante a manifestação e a polícia vai estar de olho para acabar com a marcha, e com razão, porque fumar maconha é contra a lei. A galera contra a legalização já começou a sua campanha, dizendo que é um absurdo, tem que proibir e coisa e tal.
Como disse, sou a favor da legalização das drogas. Parece que o povo não estuda História ou pelo menos não assiste filmes. Os Intocáveis conta a história do Eliot Ness prendendo o Al Capone, que fez fortuna exatamente com o contrabando de bebidas. Nos EUA, durante a Lei Seca, foi quando mais cresceu a máfia e, consequëntemente, a violência. Pensem bem, se uma coisa, qualquer coisa, é ilegal e muita gente quer, vai ter quem burle a lei e venda a coisa ilegalmente e, portanto, caro. A polícia vai reprimir, e para se defender o vendedor vai se esconder e comprar armas, tendo armas e dinheiro eles vão mandar e desmandar onde estiverem.
Agora porque nunca vai ser aprovada a legalização das drogas no Brasil? Nosso país é rota de saída de cocaína da Colômbia e Bolívia para a Europa e EUA, com isso o governo federal recebe verbas internacionais para combater o tráfico. Dentro da burocracia federal uma parte do dinheiro “some”, então, o que sobra é repassado aos estados, que é quem controla as polícias militares, mais uma parte do dinheiro “some” e não chega às mãos dos policiais, que ganhando mixaria se vende para os traficantes. Com isso a ilegalidade das drogas é um bom negócio para todo mundo, menos para você, que não é político, nem policial, nem traficante e nem usuário. Mas você ganha inteiramente “de grátis” a violência.

 
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