segunda-feira, 1 de março de 2010
domingo, 22 de novembro de 2009
Piada.
- Qual foi seu último salário?
- Mil reais! - Respondeu Juvenal, e já ia dizer que aceitava menos. Mas foi interrompido.
- Pois se o Sr. for contratado ganhará 10 mil dólares por mês!- Jura?
- Que carro o Sr. tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um fusquinha e um carrinho pra vender pipoca na rua!
- Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa!
- Jura?
- O senhor viaja muito para o exterior?
- Exterior do estado, sim. Belo Horizonte, São Paulo......
- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, Tókio...
- Jura?
- E lhe digo mais... o emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã, sexta-feira, à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira!!
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Não se cabendo de felicidade convocou o bairro todo para um churrasco comemorativo a base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto. Às 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta.
Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero.
A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal.
E a banda tocava!
E o Chopin gelado rolava!
O povo dançava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro.
Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário.
E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Onze horas e cinqüenta e cinco minutos........
Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela...
Era do Correio!
A festa parou!
A banda calou!
Um bêbado arrotou!
Um cachorro uivou!
Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?
- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.
Jogaram água na churrasqueira!
O chope esquentou!
A mulher do Juvenal desmaiou!
A motoca parou!
- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si, si, sim, so, so, sou eu...
A multidão não resistiu...
- OOOOOHHHHHHHHHHH!
- Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava...
Pegou o telegrama, com os olhos cheios de água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Respirou fundo e abriu o telegrama.
Uma lágrima rolou, molhando o telegrama.
Olhou de novo para o povo e a consternação era geral.
Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava o desfecho, que poderia virar desenlace. Todos se perguntavam...
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico.
- Mamãe morreeeeuuu!
- Mamãe Morreeeeuuu!
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Seth
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Futebol Arte...
Marcial.
É sempre bom ver um futebol bem jogado, na bola nunca esquecendo o Fight Fair Play.
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Seth
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sexta-feira, 10 de julho de 2009
10 mandamentos do bahiano.
Vai os dez mandamentos do bahiano, mas antes uma piadinha.
O paulista chega para o bahiano e diz:
- É, que beleza, só na rede descansando sem fazer nada! Sabia que a preguiça é pecado?
E o bahiano falou:
- É, e a inveja também!
1 - Viva para descansar.
2 - Ame a sua cama, ela é o seu templo.
3 - Se vir alguém descansando, ajude-o.
4 - Descanse de dia para poder dormir à noite.
5 - O trabalho é sagrado, não toque nele.
6 - Nunca faça amanhã, o que você pode fazer depois de amanhã.
7 - Trabalhe o menos possível; o que tiver para ser feito, deixe que outra pessoa faça.
8 - Calma, nunca ninguém morreu por descansar, mas você pode se machucar trabalhando...
9 - Quando sentir desejo de trabalhar, sente-se e espere o desejo passar.
10 - Não se esqueça, trabalho é saúde. Deixe o seu para os doentes.
Tirado daqui pra cá.
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Seth
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domingo, 28 de dezembro de 2008
Discurso de Hernan Cortez.
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Seth
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terça-feira, 22 de julho de 2008
PRODUTOS DEFEITUOSOS (?) COM DESCONTO!!
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Dodaro
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terça-feira, 10 de junho de 2008
Jogos.
Perim Protector: Mais um do estilo defender a torre.
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Seth
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domingo, 25 de maio de 2008
Crise do Petróleo.
Mais músicas aqui. A do Pedágio é para quem passa na Terceira Ponte todo dia.
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Seth
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sábado, 24 de maio de 2008
Cartão de credito não é arma.
“Dom Erwin Krautler, que também é presidente do Cimi, disse que facão não é arma. Em Altamira, índios voltaram a protestar contra o projeto da usina de Belo Monte.”
Facão realmente não foi criado para ser arma, e sim, uma ferramenta de trabalho, mas em caso de necessidade ou de vontade pode-se perfeitamente transformá-lo em arma. Quem nunca viu o Steven Seagal matando uns caboco com o cartão de crédito? Então qualquer coisa pode ser transformada em arma, o que importa é: Qual a finalidade que se vai dar aquele instrumento. E qual a intenção de alguém em ir a um protesto com facão, porrete e arco e flecha? Se há um conflito de interesses e o clima pode ficar tenso, para que levar arma se não se tem a intenção de usar?
Outra declaração interessante do Padre: “Se alguém pede para que se compre um facão porque não comprar? O facão não é uma arma. Se depois acontece algumas coisa, não é culpa daquele que comprou o facão”. Imaginem a seguinte situação:
Você está no trânsito e bate em outro carro. O motorista e o carona saem do carro em que você bateu e o motorista vai logo pedindo a chave de rodas para o carona. Lembrando que chave de roda não é arma, o que passa pela sua cabeça?
a) Ele é borracheiro e a chave é apenas seu instrumento de trabalho.
b) Será que furou o pneu?
c) Ele vai arrebentar minha cabeça com a chave!
Então acontece a mais improvável das três opções, letra “c”. O carona não tem culpa nenhuma no incidente, a culpa não é dele, ele só pegou a chave para um amigo.
“Ribeiro disse que comprou os facões a pedido de um cacique kaiapó para rituais indígenas”. Como entendo mais ou menos esse negócio de História não me recordo que os índios brasileiros tivessem o domínio dos metais, eles ainda estavam no Neolítico ou Idade da Pedra Polida. Concluo então, que seria um ritual novo, uma adaptação às inovações tecnológicas. Se os índios estão se utilizando de novas tecnologias, o que eles querem com reservas de matas nativas e sem a intromissão do homem branco? Para preservar a cultura? Ou será para vender madeira de árvores centenárias e comprar caminhonetes importadas? Eles deveriam seguir o exemplo dos japoneses que preservam suas tradições em suas escolas e em computadores de última geração.
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Seth
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sexta-feira, 23 de maio de 2008
Piadas.
Quando chega no Mar da Galileia, ele resolve fazer um passeio de barco e pergunta o preço para um sujeito que alugava barcos:
- Oitenta dolares a hora!
- Oitenta dolares? O senhor está maluco? é muito caro!
- Mas esse é o lago onde Jesus andou sobre as aguas!
- Tambem pudera! Com o barco por esse preço!
- Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
- Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
- Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
- Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
- Mas ele estava no acostamento.
- Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
- Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
- Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
- Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
- O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!!
- Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
- Por que você contou de trás pra frente?
- É que eu trabalhava na Nasa.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez.
- Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares?
- Porque eu trabalhava como carteiro.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
-1,2,3,4,5,6,7,8 e 1,2,3,4,5,6,7,8
-Por que o sr só contou até oito
-Por que eu era dançarino
-Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo:
- Antes de começarmos, por favor, me diga uma coisa, o que o senhor fazia em seu emprego anterior?
- Eu era estagiário. Fazia faculdade.
- OK.Excelente. O senhor pode contar até dez?
- É claro. Ás, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, dama, valete e rei. Truuuuco, ladrão!
- Filho... Está vendo este relógio aqui?
- Sim, papai... - responde o filho, com lágrimas nos olhos.
- Ele era do meu bisavô! - continuou o pai - Depois ele foi passado para o meu avô... depois para o meu pai... depois para mim... e agora chegou a sua vez...
- Quer comprar?
Vinícius, dois metros de altura com 120 kg de músculos, cairá em desgraça por sua conversão ao cristianismo.
Leonius era o maior e mais feroz leão do elenco do Coliseu. A grande maioria mostrava preferência pelo leão, movida pela grande campanha difamatória montada contra os cristãos; uma vitória de Vinícius porem não causaria muita surpresa, hábil como era no manejo das armas.
Chegou o grande momento: Vinícius entrou na arena vestindo somente uma tanga, sem portar qualquer arma. A multidão suspirou aliviada. A surpresa foi ainda maior quando os soldados abriram um grande buraco no centro da arena e nele enterraram Vinícius em pé, deixando apenas sua cabeça do lado de fora.
A multidão chegou ao delírio e o Imperador, raposa velha sorria de satisfação ao constatar a receptividade de sua estratégia. A arena foi esvaziada, que ninguém era de ferro, e entrou Leonius. Olhou imponente para a multidão que o ovacionava e começou a caminhar lentamente para Vinícius, ou melhor, para sua cabeça.
Ao chegar a uma distância de uns dez metros, iniciou a corrida e deu um grande salto, com a óbvia intenção de abocanhar seu prato. Vinícius moveu rapidamente sua cabeça para o lado, conseguindo iludir o leão e escapar de seus afiados dentes. A multidão esbravejava e incentivava a fera, gritando em coro: mata, mata, mata...
Leonius deu a volta na arena, tomou mais distância e partiu para o segundo bote com mais velocidade. Desta vez Vinícius desviou a cabeça para trás e, quando o leão passou por cima dela, abocanhou seus testículos, segurando-os entre os dentes com todas as suas forças. Sem aliviar a pressão, foi inclinando a cabeça para o lado de modo a obrigar o leão a se deitar. A multidão calou-se estupefata.
O enorme leão ia caindo lentamente ao lado da cabeça de Vinícius quando o Imperador, perdendo a compostura, levantou-se e gritou:
- Joga limpo, cristão filho da puta!
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Seth
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terça-feira, 20 de maio de 2008
Hino Nacional.
Voltando ao Hino Nacional Brasileiro, o arranjo que os caras fizeram ficou legal. Eu gosto muito do hino brasileiro, mas tem uns hinos que são sinistros, na copa do mundo que, geralmente, nós podemos apreciar algumas maravilhosas composições. Já ouviram o da Itália? É fácil de ver quando a Ferrari ganha, parece música circense. Imaginem o podium com o Felipe Massa e o Kimi Raikkonen, primeiro e segundo respectivamente, todo mundo sério ouvindo o hino brasileiro, de repente começa aquela musiquinha de circo e o Massa pega as garrafas de champanhe e faz malabarismo e Raikkonen fica fazendo cambalhota. E o hino da Inglaterra, como a maioria dos países parece uma marcha fúnebre, e quando a
* Está faltando o começo e a imagem está
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Seth
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terça-feira, 13 de maio de 2008
Mais feio que...
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segunda-feira, 12 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
Acorrégi a prenúncia!

Sei que não sou um
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Seth
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